Esqueci de esquecer teu semblante
Que em noites tão frias foi meu porto
Seu retrato serviu-me de conforto
E em segredos eu quis ser teu amante.
Esse sonho utópico e distante
Em meu peito perdido fez jazida
Ao tentar esquecer-te na bebida
Só ficou a ressaca e a solidão
POIS QUEM É DESPREZADO SEM RAZÃO
PERDE ATÉ O DIREITO DA DORMIDA.
Renato Santos
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