Na quietude dos meus desenganos
Assisto a cenas tristes e secretas
Que só o peito forte dos poetas
Suporta ter sem aumentar os danos
São muitas noites matando os meus planos
São poucos dias pra buscar as metas
No peito um alvo para as indiretas
Dos teus caprichos que me tiram anos
Ninguém se acha se perdendo atoa
Não há troféu nenhum pra quem magoa
Nem há vitória sem derrota doutro
Nem se conquista a paz fazendo guerra
Não há acertos quando o peito erra
"Ninguém se cura machucando o outro".
Renato Santos
São poucos dias pra buscar as metas
No peito um alvo para as indiretas
Dos teus caprichos que me tiram anos
Ninguém se acha se perdendo atoa
Não há troféu nenhum pra quem magoa
Nem há vitória sem derrota doutro
Nem se conquista a paz fazendo guerra
Não há acertos quando o peito erra
"Ninguém se cura machucando o outro".
Renato Santos
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