Quando as águas da saudade
Me afogam na imensidade
De um oceano de prantos
Eu nado contra a corrente
Vou fingindo estar contente
Quando os problemas são tantos
Me afogam na imensidade
De um oceano de prantos
Eu nado contra a corrente
Vou fingindo estar contente
Quando os problemas são tantos
Sou louco por natureza
Mas tenho plena certeza
Que minha loucura é sã
E vou festejando a paz
Do bem que encontro nos ais
Dos encantos da manhã
Sou eu mais outro palhaço
Que ri dos versos que faço
Zombando de qualquer jeito
Que ao bem da humanidade
Não há quem sinta a metade
Da dor que trago em meu peito
Um ator quisera eu ser
Para fingir e poder
Disfarçar os meus problemas
Sorrindo e fazendo caras
Minhas nostalgias são raras
Mas vivem nos meus poemas
Já que não sou um ator
Sempre quando sinto dor
Eu tenho que disfarçar
E por traz da minha alegria
Me escondo na poesia
E poemo pra não chorar
Sempre quando sinto dor
Eu tenho que disfarçar
E por traz da minha alegria
Me escondo na poesia
E poemo pra não chorar
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