Outra vez numa noite, assim, discreta
Sem saber onde ir para onde olhar
Eu deitei com a mente um tanto inquieta
E chorei minha dor enchendo o mar
Sem saber onde ir para onde olhar
Eu deitei com a mente um tanto inquieta
E chorei minha dor enchendo o mar
Eu senti a saudade me tocar
E provei do vazio que me completa
Debruçado ao colchão pude sonhar
E no sonho eu sonhei que era poeta.
E provei do vazio que me completa
Debruçado ao colchão pude sonhar
E no sonho eu sonhei que era poeta.
Ao sentir do que a dor era capaz
Eu pedi pra poeta eu não ser mais
Já que a dor de ter dor me mataria
Eu pedi pra poeta eu não ser mais
Já que a dor de ter dor me mataria
Acordado eu lembrei dos meus valores
E aceitei ser poeta e sentir dores
Pra fazer dessas dores poesia
E aceitei ser poeta e sentir dores
Pra fazer dessas dores poesia
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