sexta-feira, 19 de abril de 2013

Buscando a liberdade

A resposta foi dita de repente
E meus lábios tremeram no instante
Meu pulsar quase para, e fulminante
Afaguei os pesares mas quem sente
Grande dor pelo corpo e alma doente
Triste, trêmula e o olhar quase parado
Sinto a alma ferida e acorrentado
Vou viver quase morto, um morto vivo
A procura de achar novo motivo
Que liberte um poeta apaixonado
*
Renato Santos

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