sexta-feira, 5 de abril de 2013

Que nem mesmo o infinito me separa De encontrar em você minha existência

E a poesia jorrou por entre os lábios
Seu olhar sussurrou um bom gemido
Seu ouvido falou como um bom sábio
Que de tudo viveu sem ter vivido
E entre raios tão puros como o sol
Seu cantar superou o rouxinol
Entre o orvalho mais puro. E a consciência...
Em meu peito feroz sempre dispara
Que nem mesmo o infinito me separa
De encontrar em você minha existência

Renato Santos

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