sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Quando vejo a clareza de teu NÃO Só percebo a distância de teu SIM



Aprendi a viver tão solitário
Recitando quimeras de lembrança
Vendo o tempo acabar minha esperança
E a vitória existir no imaginário
O amor se pintar num relicário
Um sorriso marcando o triste fim
Eu sou teu, porém, tua não sois de mim
E entre nós sou só eu e solidão
Quando vejo a clareza de teu NÃO
Só percebo a distância de teu SIM
 Renato Santos

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